Por: Paulo André dos Santos.
Desde que o mundo é mundo sempre existiram pessoas desprovidas de qualquer dignidade, que ganham a vida explorando a ingenuidade e as crenças da população. Hoje, é preciso tomar muito cuidado com pessoas desse tipo. Charlatão, vigarista, estelionatário,... independente do nome que se dê, milhares de pessoas são vitimadas todos os anos. Há enganadores de toda natureza: vendedores de curas milagrosas, de produtos que não funcionam, de terrenos no mar, etc. Na maioria das vezes, as suas vítimas são anciãos, principalmente. Geralmente, pessoas de baixa escolaridade, que são enganados, sofrendo, muitas vezes, prejuízos irreparáveis em seu patrimônio. Em alguns casos, sendo expostas a riscos de morte – no caso, por exemplo, de remédios à base de farinha. O pecado capital desses falsários é que se acostumando em realizar tramóias acabam ganhando excessiva confiança, deixando de precaver-se dos riscos de serem desmascarados. O mal do esperto é que ele acaba se convencendo de que somente ele é esperto, os outros são uns otários. Nesse momento é que a casa cai, o meliante acaba preso, quando antes, não recebe uma sova dos populares.
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