terça-feira, 8 de dezembro de 2009

A Academia.



Um namoro de 4 anos nem sempre faz casamento, no entanto, não se pode negar de que muito em termos de convivência acontece. E por acontecer, dificilmente, deixa de causar impressões e sentimentos. Dificilmente, deixam de produzir lembranças. Nesses anos, em que se criam laços, muitas vezes, próximos, com pessoas, até então, desconhecidas, enfrentamos queixumes e rusgas. Ouvimos e pedimos desculpas, rendemos homenagens, fazemos confraternizações, brincadeiras, uns com os outros. Ao final, as despedidas, os até logo, adeus, mas, sempre residirá a esperança de um reencontro. Sempre ficará um gostinho de quero mais. E nesse momento, percebe-se que valeu a pena e que a saudade vai nos acompanhar, em alguns casos, pelo resto da vida. Uma caminhada, que de início, parecia-nos demasiadamente longa, vai sendo percorrida sem, muitas vezes, que tenhamos sentido o passar do tempo. Quando nos damos conta, estamos sentados à beira de um rio, recordando as peripécias de uma viagem que acabou. Agora resta esta visão maravilhosa do passado, que embora dolorido, sofrido, agonizante, mas, que, jamais poderíamos negar que realmente foi bom.

Amo todos vocês!

Do amigo de todos, em todas as horas,...

PAULO ANDRÉ DOS SANTOS.

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