POR: PAULO A SANTOS.
Recentemente o STF decidiu autorizar a abertura de processo de impeachment contra Michel Temer, Vice-Presidente da República, principal beneficiário em caso de confirmação do impedimento - impeachment - da Presidente Dilma Rousseff que tramita no Congresso, graças ao "ilibado" Senhor Deputado Federal Eduardo Cunha. Como é do conhecimento do público, em geral - isso não sai das manchetes -, sob o comando de Temer, o principal partido da base governista decidiu se afastar do governo - como quem dissesse : "Eu não tenho nada com isso". Esse caso me lembra o do comandante europeu que abandonou o transatlântico, em pleno naufrágio, deixando a tripulação à sorte. Moralmente, isso foi deplorável - o mundo condenou isso. O que diríamos agora do PMDB ? É um partido de covardes ? Ou seria de pilantras sanguessugas. O que é isso ? Beberam, comeram e jantaram no Palácio por muitos anos e agora querem sair mascarados de vítimas ? Ora, façam-me um chá, pois é preciso refletir muito sobre isso. Tudo bem, uma vez que, em relação ao Temer, não temos nada a temer - parece brincadeira isso, não? Como noticiado anteriormente, o STF autorizou o start do processo de impedimento - ou impeachment, como queira - do Michel Temer. É, parece que o Temer - o incendiário - tentou dar um empurrão no processo de impedimento da Presidente Dilma, mas, ao que parece, o feitiço se virou contra o maléfico feiticeiro. Agora também foi dançar na prancha e, logo, começarão a se agitar os tubarões. Por outro lado, a preocupação continua. Adivinhe, caro leitor, quem é o próximo na linha de sucessão. Ha Ha... Não contávamos com isso, não é? Eduardo Cunha - o homem bomba. Imaginem ele na Presidência da República - não! É melhor nem imaginar. Por enquanto, não temos nada a temer, mas, esperemos um pouco... Não muito, senão acontece.
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