<Autor: Paulo André dos Santos>
Seja feita a Vossa vontade, Miséria.
Algoz de meus pensamentos.
Porque me persegues?
Sai! Vai-te agora. Sai por aí, livremente.
***
Afasta-te da minha mente.
Deixa-me em paz,
Deixe-me, aqui, com as minhas canetas.
Elas estão agitadas,
Loucas de morrer.
Querem uma mão, para dançar.
***
Espere! Volte aqui.
Não vá muito longe, viu?
Meu coração já arde de saudades.
Não consigo escrever.
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