segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Sonetos de um detento

<Autor: Paulo André dos Santos>

Meu nome? Vento.
Ou seria tempo?
Pouco importa. Sou viajante.
Orbito entre a angústia e o alento.
Transbordo, no coração dos loucos.
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Liberdade que acorda exaurida,
Na alucinação de que desperta.
A dor dos olhos desesperados,
Filhos mais odiados de um pai desconhecido.

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