
Escolas em preto e branco,
Riscos num quadro negro,
Pinturas que nada inspiram,
Faz silêncio o palavreiro...
***
...Nos corredores agonizantes,
Resmungam inquietados,
Entre palavras de silêncio
E gestos domesticados...
***
Mas gritam os inocentes.
Derramam pelas paredes,
As súplicas de socorro,
À fala, à fome, à sede.
Autor: Paulo André dos Santos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário