Lá no morro, em todos os cantos, só cantos, só cantos.
Cantos que não saem da garganta, mas da dor e do sangue.
Ferida que não cessa de doer na alma.
Dor que canta, dor que pranta e sorri da angústia,
De ter vivido um pesadelo que não finda.
Autor: Paulo André dos Santos.
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