POR: ANDRÉ PAULO DOS SANTOS.
Según las proyecciones del FMI, dado el actual contexto de crisis económica mundial, de 55 a 90 millones de personas entrar en el rango de extrema pobreza. Esto significa el equivalente a poco más de dos veces la población de la Argentina, que en 2007 se estimó en 40,4 millones de euros, entrará a la lista de miserables. En todo el mundo, aproximadamente 1,3 millones de personas que ya viven en esta situación. Es decir, una cuarta parte de la población mundial está en la pobreza. ¿Esto te algo? Así, inevitablemente, que son empleados que se estarán preguntando: "¿Qué hago con ella?". Usted no puede darse cuenta de una cosa: muchos de estos han sido miserables en las mismas condiciones que usted. Tenían casa, el empleo, el plan de salud, escuela para los niños así. La crisis actual es el resultado de la falta de control en las cuentas del imperio económico. La disparidad entre lo que podía comprar y lo que podría pagar en los Estados Unidos dio lugar a grandes epidemias fóbica ya existía en el acto de consumir. Incubados con el virus ya en la economía, la reacción de la gente fue sólo el más temerario y las actitudes inconscientes de la reserva en cuanto a consumo, en una situación desesperada para crear un "pie en la mitad" para tiempos difíciles. El resultado no tardó en mano. Como la vacuna no se produce a la crisis de consumo, que es el consumo personal, el miedo a la propagación del consumo continuado y dejar víctimas en otras partes del mundo. El mercado liberalizado y el intento de suicidio en el momento, está siendo tratado en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI). Sin embargo, los médicos todavía se inyectan esperanza de recuperar el mercado, pero advierten que habrá consecuencias. Es en este punto que entre los nuevos miserables. Ellos fueron escogidos en forma de grasa que se vayan a desechar, como supéfluo, el exceso de peso que debe ser tirado por la borda. Ser sacrificados debido a un problema que no, en nombre de la supervivencia del mercado. Hacer las mismas cosas deben verse de esta manera? Cosa como el destino, como algo escrito en las páginas de Emanuel? ¿Los trabajadores tienen que pagar por la misma crisis? Es, de hecho, un mal necesario? Si es así, que el capitalismo morir! Sí, bueno, no lo necesitan.
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Em Português:
Para os novos miseráveis, pão e água?
De acordo com as projeções do FMI, diante do atual quadro de crise econômica mundial, de 55 à 90 milhões de pessoas entrarão na faixa da extrema pobreza. Isso significa dizer o equivalente a pouco mais do que o dobro da população da Argentina, que em 2007, foi estimada em 40,4 milhões de pessoas, entrarão no rol dos miseráveis. No mundo, aproximadamente, 1,3 bilhão de pessoas já vivem nessa situação. Ou seja, um quarto da população mundial está na miséria. Será que isso lhe diz alguma coisa? Bem, fatalmente, você que está empregado deve estar se perguntando: “O que eu tenho com isso?”. Talvez você não perceba uma coisa: muitos desses miseráveis já estiveram na mesma condição que você. Eles tinham casa, emprego, plano de saúde, escola para os filhos etc. A atual crise é fruto da falta de controle nas contas do império econômico. A disparidade entre o que se poderia comprar e o que se poderia pagar, nos Estados Unidos, gerou uma das maiores epidemias fóbicas que já existiram sobre o ato de consumir. Com o vírus já incubado na economia, a reação das pessoas foi justamente a mais inconsciente e inconsequente das atitudes, a reserva quanto ao consumir, numa atitude desesperada de se criar um “pé de meia” para os momentos difíceis. O resultado não demorou a calhar. Como não se produziu a vacina para a crise de consumo, que é o próprio consumo, o medo do consumo continuou a se alastrar e a deixar vítimas em outros lugares do mundo. O mercado desregulado tentou suicídio e, no momento, encontra-se em tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Apesar de tudo, os médicos ainda injetam esperança de recuperação do Mercado, mas, avisam que haverão sequelas. E é nesse ponto que entra os novos miseráveis. Eles foram escolhidos como gordura a ser descartada; como o supéfluo, o peso excedente que precisa ser jogado ao mar. Serão sacrificados por causa de um problema que eles não provocaram, em nome da sobrevivência do Mercado. Será que as coisas devem mesmo serem vistas deste modo? Como coisa do destino, como algo escrito nas páginas de Emanuel? Será que os trabalhadores tem mesmo que pagar pela Crise? É, realmente, um mal necessário? Se assim o for, que o Capitalismo morra! Pois, assim, não precisamos dele.
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